Feliz ano novo a todos, se é que ainda se pode dizer na terceira semana de Janeiro e se é que vale a pena desejar um ano feliz numa altura destas, mas é o que temos. Antes a pandemia do que andarmos a ser violados por aliens de pénis feitos de lâminas de barbear rombas e enferrujadas. Bem, vamos, sem mais demoras, anunciar os vencedores escolhidos por todos vocês dos prémios Por Falar Noutra Coisa.
E o vencedor na categoria MODA PARVA DO ANO é...
E o vencedor na categoria INDIGNAÇÃO PALERMA DO ANO é...
Como podem reparar no gráfico em baixo, a indignação vencedora tinha sido a do Bernardo Silva e do Conguito, mas essa opção foi desclassificada porque reparei que o caso era de 2019 e não de 2020. Como isto é uma entrega de prémios justa e que se rege por todas as regras internacionais, o prémio teve de ser atribuído ao segundo mais votado.
E o vencedor na categoria BATALHA DO ANO é...
E o vencedor na categoria TRAGÉDIA DO ANO é...
Era expectável esta vitória, embora eu continue a achar que ao pé da pandemia e e das mortes, o Tik Tok do Kapinha é uma tragédia pior, mas isto sou eu e vocês é que mandam.
E o vencedor na categoria PARAGEM CEREBRAL DO ANO é...
Os burros este ano parecem o Titanic e levam os prémios todos. Mais um galardão para os chalupas pela verdade, com larga vantagem sobre os outros nomeados.
E o vencedor na categoria FAIL DO ANO é...
E o vencedor na categoria PERFORMANCE DO ANO é...
Uma categoria renhidíssima, com Marcelo a ganhar por apenas alguns votos, ao contrário do que irá acontecer nas próximas eleições. Quase quase que o prémio ia para o Rodrigo Guedes de Carvalho ou para as pessoas que batem palmas à janela todos preocupados com os profissionais de saúde, mas agora vão para os cafés beber minis à porta.
E o vencedor na categoria CONINHAS DO ANO é...
E o último e mais aguardado prémio vai para os coninhas anti-máscaras. Mais um galardão para o grupo dos chalupas, burros que não acreditam na ciência. Ainda assim, foi bastante renhido, quase com Trump e Cristina Ferreira a conseguirem levar a taça. Nuno Melo, apesar de ser o mais conas de todos, como é irrelevante acabou por passar pelos pingos da chuva.
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