21 de abril de 2017

8 razões para não vacinar os seus filhos



Sinto que na polémica sobre a vacinação das crianças o debate está demasiado tendencioso para o lado da comunidade médica e farmacêutica e ninguém dá voz a quem é contra a vacinação das crianças. Como tal, resolvi reunir os dez argumentos mais fortes contra a vacinação que, estando em forma de artigo na Internet, são totalmente reais e valem tanto como anos de estudo e de testes que produzem as vacinas.

A agulha pode estar infectada com HIV.
Todos sabemos que as seringas podem conter HIV criado por geração espontânea, da mesma forma que se pode ficar com hemorroidas a dar a mão a um gay passivo que tenha tido sexo nas últimas duas horas. É um facto cientifico comprovado. A minha mãe sempre me disse para ter cuidado com as seringas na praia e não podemos confiar que os médicos e enfermeiros não usem a mesma seringa para aviar todos os pacientes sem a passar por água. As clínicas servem para fazer dinheiro e parecendo que não, se puderem poupar nas seringas conseguem ficar com muitos mais lucros. Só não vê isto quem é cego, seja de nascença ou porque tomou uma vacina que lhe causou cegueira.

As vacinas não funcionam.
Esta razão seria suficiente se as pessoas fossem inteligentes e percebessem que nunca foi feito um estudo fidedigno que mostre que as vacinas têm resultados. As doenças que foram sendo erradicadas foram-no por sorte. As doenças cansaram-se emigraram para outros países porque os vírus e bactérias são bicho que anda atrás do verão como as andorinhas. As vacinas dos Serviço Nacional de Saúde são uma espécie de renda fixa das farmacêuticas e nenhuma faz efeito, mas eles para disfarçar, em vez de meterem só água nas vacinas, metem componentes tóxicos porque para além de quererem o nosso dinheiro ainda têm um plano maquiavélico de reduzir a população.

As vacinas tornam as crianças autistas.
Foram médicos estrangeiros que o disseram e, por isso, está comprovado cientificamente. Qualquer pesquisa no Google percebemos logo que a causa e devido a metais pesados e cenas que uma vez li num site credível do qual não me lembro o nome. Aliás, os dois médicos que sugeriram esta teoria foram totalmente desacreditados pela comunidade médica, mas é óbvio que se vamos acreditar em médicos, mais vale acreditar em dois que foram proibidos de exercer do que na maioria dos especialistas. As minorias estão sempre certas. Vacinar os filhos é coisa de pais que não confiam nas capacidades das suas crias e preferem ter uma desculpa de que eles não têm boas notas porque ficaram bilús por causa das vacinas.

O que está na Internet é verdade.
Se existem milhares de artigos em sites na Internet a dizer que as vacinas são perigosas é porque é verdade. Onde há fumo há fogo. Aliás, é fácil perceber que as vacinas foram criadas pelos reptilianos que controlam o nosso planeta plano, e que moram naquele sítio onde o Homem nunca foi: a Lua. O único ser humano a pisar a Lua foi Hitler que depois de fugir de Berlim foi para lá viver num T0 com o Elvis, até hoje.

As farmacêuticas não são de confiança.
Toda a gente sabe que quando se junta lucro com saúde o caso fica mal parado. Tudo o que vem das farmacêuticas é demoníaco e banha da cobra, mesmo que ao longo dos anos tenham sido desenvolvidos fármacos que permitem curar doenças com um comprimido que antigamente eram mortais e sem cura. Aspirina para a dor de cabeça? Tudo mentira. Apanham duas azedas do jardim onde os cães urinam e esfregam atrás das orelhas enquanto cantam o Imagine do John Lennon e vão ver que a dor de cabeça passa na mesma. Um medicamento custa dinheiro, mas rezar não custa nada. Agora pensem o que é que faz efeito e o que é que é criado para fazer lucro.

A melhor forma de vacinar é expor o seu filho à doença.
Os nossos sistemas imunitários são fortes o suficiente sem vacinas desde que sejam treinados. Em vez de vacinar o seu filho, deve atirá-lo para águas estagnadas e inscrevê-lo na natação na Margem Sul. Essa teoria de que há 50 anos a taxa de mortalidade infantil em Portugal era de 77‰ e agora é de 3‰ nada tem a ver com o avanço da medicina e da farmacologia. Isso só acontece porque hoje as crianças estão em casa a jogar computador e não na rua a jogar à bola no meio da estrada nacional, mas essa informação não interessa a ninguém nem vem nas estatísticas. Nem é preciso acrescentar que a vacina do tétano também é um embuste e que é muito mais eficaz, durante os primeiros meses de vida, deitar o seu bebé numa cama de pregos enferrujados para desenvolver os anticorpos.

Não ser vacinado é popular.
Nos dias de hoje, com o bullying é importante o seu filho ser diferente e destacar-se pelas boas razões para ser popular e cool. Antigamente, ninguém se metia com as crianças que não tinham sido baptizadas, com medo de apanhar algum espírito maligno. Nos dias de hoje, não vacinando o seu filho faz com que no recreio ninguém queira jogar à apanhada com ele a não ser que ele seja gordo e seja ele a tentar apanhar os outros. Ter um filho vegan ou um filho com dois pais e duas mães já não é suficientemente diferenciador para causar furor na reunião de pais. Agora a moda é dizer-se «Eu opto por não vacinar os meus filhos porque confio mais no que leio na Internet do que em especialistas com anos de investigação e experiência.».

Vacinar mata.
As crianças vacinadas também morrem e é impossível provarmos que caso não tivessem sido vacinadas ainda estariam vivas, logo, o melhor é não vacinar. Há pelo menos dois casos no último ano de crianças que ao sair do hospital após terem sido vacinadas, foram atropeladas na passadeira por uma ambulância. Não é preciso ser-se um pediatra ou cientista conceituado para saber que aquela criança teria vivido mais anos se não tivesse sido vacinada.


Se, por acaso, estas razões estiveram erradas, basta lembrar que ter filhos também não é só um mar de rosas e que mesmo que eles morram cedo com uma doença completamente evitável, nem tudo é sofrimento. Pense nas férias que pode fazer com o dinheiro que vai poupar e com a liberdade de não ter de carregar com uma mini pessoa que só chora e faz cocó deitada. Se a criança não morrer das doenças todas que vai ter, pense que é uma oportunidade de ficar de atestado médico em casa a cuidar dela e não ir trabalhar. Seja como for, ficará sempre a ganhar em não vacinar os seus filhos. Partilhe e espalhe a verdade com os seus amigos.




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