14 de dezembro de 2015

Os textos mais lidos de 2015



O ano está a chegar ao fim e é altura daqueles balanços parvos. Como tal, também decidi fazer a lista dos textos mais lidos aqui nesta humilde casa. Obrigado desde já a todos os que leram, comentaram e partilharam as minhas parvoíces diárias neste segundo ano de blogue. Podem clicar no título ou imagem para ler os textos completos.

Um texto em que puxei pela Pipoca Mais Doce que há dentro de mim e dei uma de crítico de outfits de gala. Este texto deu origem à minha primeira ameaça de processo em tribunal, feita por um xoninhas com a mania que é stylist de "celebridades" que deviam estar imunes a criticas devido ao seu pedrigree. Infelizmente, o xoninhas não teve tomates para levar o processo para tribunal porque teria sido, certamente, óptima publicidade.


Aquele texto típico de Verão que lista aquelas personagens que todos conhecemos das nossas praias. Desde a brigada da geleira, até aos sucedâneos de Zézé Camarinha que tentam engatar as meninas de pele encarnada.


Estamos sempre a descobrir novas espécies e esta foi descoberta através das provas dadas nos comentários de notícias aquando da aprovação da lei da adopção por parte de casais do mesmo sexo. Felizmente, com a Internet o atraso mental fica mais exposto para que todos nos possamos rir com este tipo de espécie, da qual o professor e economista Pedro Arroja, sobre o qual também escrevi, é o imperador.


Logo no início do ano fui brindado com uma ameaça de morte por parte de alguém que apesar de ser muito Charlie, achou que o humor deveria ter limite. A conversa que se seguiu foi das coisas que mais me orgulho de ter participado, ainda mais do que na orgia com as modelos da Victoria Secret em 2003.


Um estudo que precisava de ser feito. Há muito boa gente que não sabe o que fazer quando junta os lábios a outros ou entrelaça a língua num escalope alheio. Fiz o trabalho difícil de campo e decidi catalogar os dez tipos de pessoa que beija pior que uma velha com a dentadura trocada.


Um episódio caricato deste nosso cantinho à beira mar plantado que deu origem a um chorrilho de notícias e artigos de opinião. Afinal o que fizeram com o rapaz de orelhas proeminentes foi bullying, ou terá sido a família que lhe disse que ele cantava bem que merecia uma chapada, com uma pá, na nuca? Se calhar foi as duas coisas.


Feito o estudo sobre as pessoas que não sabem beijar, foi altura de levar as coisas para o próximo nível e enumerar as pessoas que não sabem fazer o funaná pelado, como diria o Doutor G. Um artigo javardo mas cheio de pedagogia e alguma classe.


Nunca eu pensei que naquela noite que decidi não beber nada e enfiar-me numa discoteca iria ter material para um dos textos mais lidos de sempre aqui no blogue. Parece que muita gente já passou as mesmas dores que eu passei naquela noite saída de um filme de terror-comédia.


E quando eu penso que já vi tudo, um simples texto que critica algumas modas dos dias de hoje, das quais eu também faço parte, deu origem a mais insultos e ameaças de porrada do que textos sobre temas mais importantes para o mundo. Pessoas <3 Sempre a mostrarem que é possível surpreender pela negativa.


Este foi o texto mais lido do ano e de sempre aqui no blogue. Com mais de 600 mil visualizações, o texto que deu origem a mais comentários parlermas de sempre mas que me deu um gozo especial por receber dezenas de mensagens a dizer que os tinha feito pensar e mudar a posição que tinham sobre este tema. Mas, a grande vitória com este texto, foi ter pessoal do PNR a partilhar porque só tinham lido o título e as letras grandes. Priceless.


E pronto, foi isto. Espero que em 2016 continuem por cá e que vos consiga continuar a entreter e fazer rir com as parvoíces que vou escrevendo. Para uma compilação muito maior dos textos do blogue e bojardas do dia do Facebook, podem sempre comprar o livro que é a melhor prenda para oferecerem esta Natal, seja a vós, aos vossos, ou aos inimigos.

Obrigado por tudo e um feliz 2016 para todos os que não são coninhas.




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