Então parece que que foi aprovada a medida que prevê a criação de uma base da dados de condenados por pedofilia que será acessível às autoridades, mas também a todos os pais com filhos menores de 16 anos. Uma espécie de cromos para que a criançada complete a colecção e troque os repetidos. Já estou a ver os pequenotes a gritar "Oba! Saiu-me o cromo brilhante, o Carlos Cruz! Antes sair que entrar!" e "Tenho um Bibi para a troca!" ao que o amigo responde "Oh, esse toda a gente tem, é o cromo que sai sempre". Depois quando completassem a caderneta, podiam trocá-la por um par de ténis da Nike.
Voltando à base de dados semi-pública, acho que é uma medida parva. Não tenho compaixão nenhuma por pedófilos, mas se foram condenados e cumpriram pena, é para serem reintegrados na sociedade e não para serem discriminados. Ainda por cima discriminados por pais que têm medo que alguém queira abusar das suas crianças ranhosas. Já estou a ver conversas de elevador deste género:
- Sabia que o Alfredo do 2º esquerdo esteve preso 6 anos por pedofilia? Eu bem me parecia que ele olhava com um ar guloso para o meu Sandro Miguel.
- A sério? Não fazia ideia! Por acaso nunca reparei em nada, mas sabe como é, o meu Valter nunca anda com roupas provocantes e usa pouca maquilhagem.
- Pois, só pode ser disso, que o seu filho é muito bonito, qualquer pedófilo seria um sortudo em o ter.
Esta medida é parva, reafirmo. Isto é dizer que a sociedade não tem capacidade para reintegrar este tipo de criminosos, mas que ter molduras penais mais severas para eles não dá muito jeito. É dizer que mais vale remediar que prevenir e que há criminosos diferentes de outros. Já agora, porque não abrir a base de dados de todos os cadastrados a toda a gente?
Dava-me também jeito saber a lista de condenados por tráfico de droga, que dada a taxa de reincidência é bem provável que ainda tenham produto para vender. Não gosto de governos que deixam as coisas a meio, se é para divulgar a lista de pedófilos, porque não a de violadores no geral? Acho que uma mulher tem tanto direito em saber se há um predador na sua área para atacar a sua cria, como a ela própria. Homens também, atenção, exijo saber se existe uma gorda no meu bairro que já tenha sido presa por se sentar na cara de um transeunte, enquanto lhe barrava Nutella nas vergonhas e se lambuzava toda, numa apneia sexual e gastronómica que faria o Chef Avillez bolsar na própria boca.
Para além de tudo isto, esta medida vai causar muitos outros problemas. Dizem que só os pais de crianças menores vão ter acesso à base de dados... Sim, porque as pessoas não falam nem nada, basta uma dessas mães ser a porteira de um prédio, para no dia seguinte já o bairro inteiro saber que no número 65 da Rinchoa, há um pedófilo a morar com a mãe no rés-do-chão frente. Eu não respondo por mim se souber que há um animal desses no meu prédio, estou a ver-me a chegar a casa, depois de uma hora no trânsito e encontrar esse sujeito no elevador. Ele vai tentar desbloquear a conversa e dizer "Está fresquinho, não está?". Com o cansaço e a raiva acumulada no trânsito, eu vou associar o uso do diminutivo na palavra "fresco" a pedofilia e o resto da história estará na capa do Correio da Manhã.
Esta medida é parva, reafirmo. Isto é dizer que a sociedade não tem capacidade para reintegrar este tipo de criminosos, mas que ter molduras penais mais severas para eles não dá muito jeito. É dizer que mais vale remediar que prevenir e que há criminosos diferentes de outros. Já agora, porque não abrir a base de dados de todos os cadastrados a toda a gente?
A mim dava-me jeito saber se tenho alguma rapariga na praceta que já tenha sido presa por atentado ao pudor na via pública.
Dava-me também jeito saber a lista de condenados por tráfico de droga, que dada a taxa de reincidência é bem provável que ainda tenham produto para vender. Não gosto de governos que deixam as coisas a meio, se é para divulgar a lista de pedófilos, porque não a de violadores no geral? Acho que uma mulher tem tanto direito em saber se há um predador na sua área para atacar a sua cria, como a ela própria. Homens também, atenção, exijo saber se existe uma gorda no meu bairro que já tenha sido presa por se sentar na cara de um transeunte, enquanto lhe barrava Nutella nas vergonhas e se lambuzava toda, numa apneia sexual e gastronómica que faria o Chef Avillez bolsar na própria boca.
Para além de tudo isto, esta medida vai causar muitos outros problemas. Dizem que só os pais de crianças menores vão ter acesso à base de dados... Sim, porque as pessoas não falam nem nada, basta uma dessas mães ser a porteira de um prédio, para no dia seguinte já o bairro inteiro saber que no número 65 da Rinchoa, há um pedófilo a morar com a mãe no rés-do-chão frente. Eu não respondo por mim se souber que há um animal desses no meu prédio, estou a ver-me a chegar a casa, depois de uma hora no trânsito e encontrar esse sujeito no elevador. Ele vai tentar desbloquear a conversa e dizer "Está fresquinho, não está?". Com o cansaço e a raiva acumulada no trânsito, eu vou associar o uso do diminutivo na palavra "fresco" a pedofilia e o resto da história estará na capa do Correio da Manhã.
Como disse, não tenho compaixão por pedófilos, desejo do fundo do meu coração que faleçam com um grau de sofrimento elevado. Se eu mandasse nisto havia pena de morte para esses meninos. Não me interessa se tiveram uma infância difícil ou se é um impulso que não conseguem controlar. "Ah foi abusado quando era criança". Ai foi? Então metam-no a ele e ao gajo que o abusou em criança numa arena e deixem-nos lutar até à morte! No fim, o que sobreviver é-lhe colocada uma granada no esfíncter e enche-se-lhe o bucho de purpurinas e confetis para o gajo se finar em grande estilo. Aliás, vou soltar o torturador que há dentro de mim e chocar-vos um bocadinho com a minha demência ao descrever-vos o que eu acho que um pedófilo, ou qualquer outro violador, merecia:
Primeiro aquecia 10 agulhas até ficarem em brasa e enfiava-lhas no espaço entre o dedo e a unha até bater no fundo. Fazia uma pausa para fumar um cigarro e deixar aquilo arrefecer. Depois, tendo ele as mãos presas, efectuava um swing perfeito com um taco de golf, só mesmo a acertar na ponta da agulha que tinha ficado de fora, fazendo com que a unha saltasse em grande estilo. Repetia este processo 10 vezes. Em seguida, obrigava-o a ver o Buereré e de cada vez que ele começasse a ter uma erecção, furava-lhe um joelho com um berbequim, mesmo na rótula, até ele parecer um daqueles bonecos GI Joe, que já tinham a dobradiça das pernas moídas e não se seguravam em pé. Já com ele sentado, obrigava-o a ler um livro inteiro do Gustavo Santos e entre cada virar de páginas tinha que lamber os dedos, mas antes disso tinha que os molhar no pipi de uma prostituta com HIV da Artilharia 1 acabadinha de sair de um turno duplo sem tomar banho. Quando ele terminasse o livro, entrava a Ana Malhoa e as suas bailarinas a cantar durante uma hora, apenas e só o refrão da música "Tá Turbinada".
Terminado o concerto, iria amputar-lhe o pénis apenas com o auxílio de um corta unhas ferrugento e uma lixa para dar os acabamentos finais. Tudo com anticoagulantes para ele não morrer com hemorragias, que parecendo que não eu até sou um gajo que se preocupa com as pessoas. Por fim, colocava numa liquidificadora os restos genitais dele, com 10 das malaguetas mais potentes do mundo, 10 giletes de 5 lâminas, uma garrafa de UCAL (a garrafa mesmo, não o conteúdo), 1 litro de vodka do LIDL, 500 Peta Zetas e 1 litro de Coca-Cola light. Fazia ali um batido bem jeitoso e depois, com ele de quatro, injectava-lhe tudo no rabo com o auxílio de um saco de pasteleiro de ponta dura. No fim, bem antes de lhe fechar o buraco com uma mistura de super cola 3 e betão, deitava para lá uma caixa de Mentos. Tirava-lhe as amarras e o resto é poesia.
Sim, a minha mente é doente. Obrigado e bom dia.
PS: Outros textos sobre a temática de comer criancinhas e não estou a falar de comunistas: Um, dois e três.
Primeiro aquecia 10 agulhas até ficarem em brasa e enfiava-lhas no espaço entre o dedo e a unha até bater no fundo. Fazia uma pausa para fumar um cigarro e deixar aquilo arrefecer. Depois, tendo ele as mãos presas, efectuava um swing perfeito com um taco de golf, só mesmo a acertar na ponta da agulha que tinha ficado de fora, fazendo com que a unha saltasse em grande estilo. Repetia este processo 10 vezes. Em seguida, obrigava-o a ver o Buereré e de cada vez que ele começasse a ter uma erecção, furava-lhe um joelho com um berbequim, mesmo na rótula, até ele parecer um daqueles bonecos GI Joe, que já tinham a dobradiça das pernas moídas e não se seguravam em pé. Já com ele sentado, obrigava-o a ler um livro inteiro do Gustavo Santos e entre cada virar de páginas tinha que lamber os dedos, mas antes disso tinha que os molhar no pipi de uma prostituta com HIV da Artilharia 1 acabadinha de sair de um turno duplo sem tomar banho. Quando ele terminasse o livro, entrava a Ana Malhoa e as suas bailarinas a cantar durante uma hora, apenas e só o refrão da música "Tá Turbinada".
Iam começar a doer-lhe os joelhos só de associar a Ana ao Buereré, no entanto aqui podia ter erecções que eu não lhe faria nada. Só iria ficar com pena do mau gosto dele.
Terminado o concerto, iria amputar-lhe o pénis apenas com o auxílio de um corta unhas ferrugento e uma lixa para dar os acabamentos finais. Tudo com anticoagulantes para ele não morrer com hemorragias, que parecendo que não eu até sou um gajo que se preocupa com as pessoas. Por fim, colocava numa liquidificadora os restos genitais dele, com 10 das malaguetas mais potentes do mundo, 10 giletes de 5 lâminas, uma garrafa de UCAL (a garrafa mesmo, não o conteúdo), 1 litro de vodka do LIDL, 500 Peta Zetas e 1 litro de Coca-Cola light. Fazia ali um batido bem jeitoso e depois, com ele de quatro, injectava-lhe tudo no rabo com o auxílio de um saco de pasteleiro de ponta dura. No fim, bem antes de lhe fechar o buraco com uma mistura de super cola 3 e betão, deitava para lá uma caixa de Mentos. Tirava-lhe as amarras e o resto é poesia.
Sim, a minha mente é doente. Obrigado e bom dia.
PS: Outros textos sobre a temática de comer criancinhas e não estou a falar de comunistas: Um, dois e três.
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